Coincidindo com a inauguração da nova Biblioteca Municipal, onde vão decorrer as sessões, começa amanhã em Silves a III Bienal de Poesia, que encerra no domingo com uma homenagem a Urbano Tavares Rodrigues, cabendo a Domingos Lobo a oração de sapiência. Participam Aida Monteiro, António Simões, João Rasteiro, Jorge Fragoso, Marco Alexandre Rebelo, Maria Azenha, Maria Gomes, bruno béu, Graça Magalhães, José Ribeiro Marto, Maria Toscano, Rui Mendes, Teresa Tudela, Luís Serrano, Maria Estela Guedes, Maria do Sameiro Barroso, Manuel Madeira, Porfírio Al Brandão, Luís Carlos de Abreu, Paulo Penisga e Silvestre Raposo, os três últimos como moderadores das mesas redondas. Vai haver performances pelo grupo Experiment’Arte, uma exposição da pintora Marta Jacinto e, na noite de sábado, no Bar da Fábrica do Inglês, a apresentação da antologia Nas Margens da Poesia.
sexta-feira, 25 de abril de 2008
Poemário
terça-feira, 22 de abril de 2008
Dia Mundial do Livro e do Direito do Autor
Bernardo Soares. Livro do Desassossego
sábado, 19 de abril de 2008
Reúnem-se neste volume prosas dispersas de Alexandre O’Neill.O título foi encontrado no espólio do escritor, numa nota manuscrita datável de 1981: «Já cá não está quem falou / (título para um livro póstumo)»A seriação guia-se pelo critério cronológico, à excepção das recensões a livros. De cada texto, no caso de ocorrerem várias publicações, é escolhida a última, menos no caso dos textos «O Clube dos Talentosos» e «Histórias Quadradinhas», dos quais foi escolhida a primeira versão, por ser notavelmente mais extensa.São uniformizados os critérios ortográficos, como a utilização de itálicos em palavras estrangeiras, e corrigidas as gralhas, recorrendo às publicações existentes ou a dactiloscritos deixados pelo autor.
Alexandre O'Neill "Já cá não está quem falou" assírio & alvim, 2008
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Concurso de Fotografia
segunda-feira, 14 de abril de 2008
sexta-feira, 11 de abril de 2008
Porque é Abril
Bob Dylan foi galardoado, esta semana, com um prémio Pulitzer. A ideia foi distinguir o «profundo impacto que a sua obra teve na música popular e na cultura» dos Estados Unidos da América e o reconhecimento do «extraordinário poder poético» das suas composições. Dylan entra pelas salas de aula, nos EUA, com uma facilidade impressionante. Mr. Tambourine Man, The Times They Are A-Changin ou Blowin’ In the Wind servem de suporte para a introdução, não só à poesia, mas também à História, junto dos jovens.
E por cá? Não existiram Bob Dylan’s? Na mesma década e com as mesmas motivações? Zeca Afonso e Adriano Correia de Oliveira não desempenharam iguais papéis? Manuel Alegre e Ary dos Santos, não imortalizaram o sentir de um povo? De forma poética, bela, sentida? As palavras das cantigas e A praça da canção, não poderão entrar por essas salas de aula adentro? Por essas bibliotecas? Poderão pois. Quanto mais não seja agora, que é Abril.