«Vai ser preciso que eu morra para haver outro Nobel português.» Quem o afirma é José Saramago no novo número da revista «Ler». Frase, está de ver, à Nobel. Curioso, mais adiante, é que Saramago diz nada ter contra António Lobo Antunes, o outro escritor português eternamente tido como candidato ao galardão sueco e que, há coisa de meses, disse qualquer coisa como nenhum escritor português me chega aos calcanhares... Vê-se como se prezam.
1 comentário:
Ler Saramago é enfadonho e aborrecido. Não percebo como foi possível receber o Nobel...
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